A governança corporativa é crucial porque estabelece estruturas e práticas que asseguram uma gestão eficiente e ética nas organizações. Fortalece a reputação da organização, garantindo que a empresa opere de maneira sustentável, o que beneficia os acionistas, os colaboradores e demais stakeholders, além de atrair investidores. Ela promove os princípios: transparência, responsabilidade, equidade e prestação de contas, que auxilia na mitigação de riscos, na visão inovadora, na sustentabilidade e proporciona melhores resultados.
Existem cinco Princípios de Governança fundamentais que contribuem para aumentar a confiança e a credibilidade da organização, são eles:
Integridade
Tem como pressuposto praticar e promover a ética na organização para que haja melhor desempenho. O relevante é o resultado da empresa e o bem de todos envolvidos, sendo assim, conduz a coerência entre o discurso e a prática. A ética está acima de tudo e não os conflitos de interesse.
Transparência
O Princípio da transparência é deixar claro para todos os interessados as informações financeiras e operacionais. Comunicar de forma clara e acessível às ações, os processos, os procedimentos, as falhas, ente outros, para clientes, funcionários, acionistas, fornecedores, órgãos reguladores e público em geral.
Equidade
Tem a finalidade de tratar todos os stakeholders de maneira justa e imparcial, garantido a não discriminação ou favorecimento indevido. Esta leva em consideração os direitos e deveres de todos, assim como as necessidades e interesses dos envolvidos. Proporciona igualdade de oportunidades, desenvolvimento profissional, promove a diversidade e a inclusão sem discriminar as diferenças.
Responsabilização
Garante que a organização seja responsabilizada por suas decisões e ações. Gera valor sustentável, pois assume a responsabilidade pela consequência de seus atos e irregularidades. Presta conta pelos erros de forma clara e toma decisões corretivas pelas suas falhas. Cada membro da empresa fica ciente da sua responsabilidade e do impacto que suas falhas podem causar, gerando obrigações individuais, coletivas e consequentemente para a organização.