
O conselheiro empresarial é um “guardião” da empresa. Sua principal função é garantir que a organização esteja alinhada com seus valores, visão de longo prazo e práticas de governança eficazes. Ele atua como um intermediário entre os interesses dos acionistas, diretores, executivos e demais stakeholders, oferecendo uma visão estratégica, imparcial e baseada em sua experiência para orientar as decisões da liderança.
Sua participação é notável, pois o conselheiro ajuda a mitigar riscos, garantir a conformidade com leis e regulamentos e promover a sustentabilidade do negócio. Além disso, ele fornece uma perspectiva externa que, muitas vezes, é necessária para identificar oportunidades e desafios que a gestão interna pode não perceber. O conselheiro empresarial contribui para a manutenção da integridade, da transparência e da confiança dos stakeholders, assegurando que a empresa não se desvie de seus princípios fundamentais.
Em momentos de crise ou incerteza, também se destaca como uma figura central, trazendo calma, orientação e estratégias para atravessar as dificuldades. Portanto, ter um conselho na empresa é vital não apenas para o sucesso imediato, mas também para a longevidade e a resiliência da empresa.
Se ter a participação de conselheiras(os) na empresa é tão importante, por que a maioria das empresas nacionais não investem na implantação de um conselho?
Quando a empresa implanta o conselho, há mais participação de homens, por que não a fazer tendo como premissa a participação de conselheiras? Por que não implantar de como meta a diversidade?
A diversidade, certamente promove orientações mais próximas da realidade e mais assertivas. Independente das limitações e deficiências, da cor ou do gênero, os conselheiros têm excelente formação e experiência que contribuem muito para o sucesso e sustentabilidade da empresa.
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