O ser humano vive e evoluí em sociedade. Diariamente estamos convivendo e nos comunicando com outras pessoas, seja no âmbito familiar, social ou profissional. Para ser compreendido é necessário se comunicar bem, ser assertivo na forma de se expressar.
A comunicação assertiva é direta e objetiva, feita com sinceridade, educação e respeito. A comunicação é uma das principais habilidades de uma pessoa bem sucedida. Mostra equilíbrio e sabedoria, o que proporciona uma grande capacidade de relacionar bem e influenciar positivamente as outras pessoas.
Quem lidera conduz, explica, ensina e aprende a todo o momento. É preciso levar em consideração as diversas formas de comunicação: verbal (e paraverbal), escrita e corporal. Quando não nos expressamos por palavras (e tom de voz), acabamos nos expressando por meio de gestos e atitudes. Sem um pingo de humildade, acabamos destruindo sonhos e ideias. De outra forma, não percebemos o quão agressivo podemos ser ao escrever. Vale lembrar que ser objetivo é uma coisa e ser agressivo é outra.
Um dos maiores problemas dentro das organizações refere-se à comunicação e ao comportamento. Segundo a Deloitte, 90% das demissões e da perda de talentos ocorrem devido à má comunicação que gera conflito comportamental. O que nos mostra o quanto a empresa perde quando há comunicação violenta entre seus colaboradores.
A matriz comportamental nos mostra que, pensamos e, em seguida nos comunicamos e agimos, ou seja, se tivermos pensamentos conduzidos apenas pela emoção, sem usar da razão, sofremos sequestros emocionais e agimos impulsivamente. O que gera desgaste, desequilíbrio e perdas.
Como diz o dito popular: Verbo dito, ação feita. O melhor caminho para ter uma boa comunicação é o autoconhecimento. É se basear em fatos, analisar as situações antes de expor a nossa verdade. E, deste modo, utilizando-nos da escuta atenta e flexibilidade, evitamos conflitos na vida profissional e pessoal.
Escutar de verdade e responder com responsabilidade nos possibilita conviver em sociedade. Em síntese, desenvolvemos e geramos no outro a empatia, autonomia, autoestima e autoconfiança.
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